FORMALIZAÇÃO E ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA: O MODELO DE PESSOA JURÍDICA COMO SINTOMA DA COLONIALIDADE DO PODER
DOI:
https://doi.org/10.21910/rbsd.v3n1.2016.63Resumo
A partir do conceito de colonialidade do poder (QUIJANO), apresentam-se reflexões a partir da hipótese de que a imposição de uma personalidade jurídica, estruturada e procedimentalizada segundo os cânones tradicionais do Direito ocidental, aos grupos produtivos da Economia Popular Solidária, é incompatível com seus modos originais de convivência e atuação e, por isso, representa uma via aberta à precarização do trabalho coletivo autogestionário. O texto concentra-se na discussão teórica, permeada pelas observações colhidas em experiências extensionistas desenvolvidas na Incubadora de Iniciativas da Economia Popular e Solidária, programa de extensão da UEFS.Downloads
Publicado
2016-04-24
Edição
Seção
Artigos
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