Direitos humanos e empresas transnacionais: reflexões sobre poder e resistência
DOI:
https://doi.org/10.21910/rbsd.v5n1.2019.284Resumo
A partir do pensamento de Michel Foucault sobre relações de poder, estratégia, dispositivo, objetiva-se com esse artigo apresentar uma análise sobre a ausência de instrumentos que responsabilizem corporações transnacionais por violações de direitos humanos na ordem internacional. Através de pesquisa bibliográfica, constata-se que, apesar de que os grupos que controlam essas empresas exerçam poder de classe, há resistências. Verifica-se que, desde a década de 1970, o tema está incluído na agenda das Nações Unidas, e uma série de propostas foram apresentadas no debate sobre a responsabilização por violações de direitos humanos. Os resultados indicam a possibilidade de estabelecimento de um tratado vinculante sobre o tema, que exemplifica a luta constante nas relações de poder no globo.
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