Da redistribuição de renda ao reconhecimento identitário: o contexto das mulheres camponesas a partir da Constituição Federal de 1988
DOI:
https://doi.org/10.21910/rbsd.v5n3.2018.234Resumo
Utilizando o método de procedimento analítico-histórico e a abordagem dedutiva, o presente texto, por meio de um estudo bibliográfico, histórico, doutrinário e de legislações e normas constitucionais, pretende analisar quais avanços as mulheres camponesas obtiveram com a Constituição Federal de 1988, em especial no que se refere ao reconhecimento identitário e a distribuição de renda. Com base nas ponderações levantadas, a presente pesquisa, em um primeiro momento, verifica a desigualdade e diferença, enquanto fatores das identidades femininas. Posteriormente, averígua-se a constituição das identidades das mulheres camponesas, a partir de movimentos do campo. Por fim, abordam-se questões de redistribuição e reconhecimento identitários das camponesas frente à Constituição de 1988. Com base nas análises desenvolvidas a partir das teorias da redistribuição econômica e do reconhecimento identitário, observa-se a importância dos movimentos de mulheres camponesas para resignificar o papel identitário dessas mulheres, bem como para lograr redistribuição de renda, ambos aspectos positivados constitucionalmente.
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