Forma jurídica, dependência e superexploração da força de trabalho
a Reforma Trabalhista de 2017
DOI:
https://doi.org/10.21910/rbsd.v9i3.530Palavras-chave:
capitalismo dependente, superexploração da força de trabalho, reforma trabalhista, forma jurídicaResumo
O presente artigo busca analisar a Reforma Trabalhista de 2017 (Lei 13.467/2017) a partir da articulação entre a forma jurídica e o capitalismo dependente brasileiro, de modo a explicitar o recrudescimento da superexploração da força de trabalho no Brasil. Para tanto, inicialmente, discutiremos a teoria social marxiana para evidenciar os fundamentos sobre os quais se sustentam as referidas categorias analíticas para, em seguida, determinar como tal articulação pode ser útil para a compreensão do modo de regulação social do trabalho no país. Dessa forma, partindo-se do materialismo histórico dialético e de um recorte qualitativo, argumenta-se que a Reforma Trabalhista realça mais intensamente a genética do Direito do Trabalho como experiência histórica no Brasil, nessa quadra neoliberal.
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